A obra O Principezinho, de Antoine de
Saint-Exupéry, é muito interessante, pois, quando se olha para o livro, a
primeira coisa que nos salta aos olhos são as imagens e o título, que dão a
sensação de ser um livro infantil, mas o livro é tudo menos infantil. Na minha
opinião, é um livro para qualquer idade, daí ser uma obra simples, mas complexa
o suficiente para os adultos a poderem apreciar.
Diogo
Carvalho, nº7, 8ºB
Eu já conhecia a obra O Principezinho, mas nunca a tinha lido.
De início, quando a professora trouxe o livro para a aula, pensei que iria ser
muito chato, mas à medida que fomos lendo, fui começando a gostar cada vez
mais.
Não achei bem quando fiquei a
saber que as pessoas crescidas destruíram o sonho do narrador quando era criança
e ele teve de escolher outra profissão. O narrador dizia que as pessoas
crescidas nunca entendiam nada e ele tinha de explicar-lhes tudo.
Diogo
Fernandes, nº9, 8ºB
Eu já conhecia a obra O Principezinho desde os meus sete anos.
Foram os meus pais que me ofereceram o livro, quando tive varicela. Na altura,
não o entendi muito bem, mas agora, que já se passaram seis anos, percebo muito
melhor a mensagem que o autor quis transmitir.
Com esta obra, aprendi que as
pessoas crescidas complicam muito as coisas, que quando alguém nos cativa
passamos a ver esse alguém como único no mundo e que por vezes “a linguagem é
uma fonte de mal-entendidos”. Mas a parte que eu mais gostei foi quando a
raposa disse ao principezinho que “o essencial é invisível para os olhos, só se
vê bem com o coração”.
Sem comentários:
Enviar um comentário